domingo, 10 de dezembro de 2017

Muníficos homens que ainda há

Já amanheço ...
o dia farto de alvura, ínclito

Antes inundado em negrume do dia
que anoiteço, insólito

À espera de um otimismo
interino

Do ponto de vista de quem tem
medo...

Mas no meu horizonte
é escolha

é em minha vitalidade que
essas ideias aferrolham...

No meu âmago
eu sou régio

A minha esperança
eu balizei como meu projeto...

E os a mim iguais, penso
“que mal há?”

Tem gente que quer é amor
e a rara alacridade do dadivar...

Por Jayme Mathias Netto

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