Há momentos que o peso da vida é ciclópico.
Atmosfera fatigante, encoberta de blocos de fumaça sem vida.
Corpo dilacerado, delongado entre inércias sombreadas.
Uma parte de mim almeja o pulsar visceral, embora o despenhadeiro acolhe-me aconchegadamente.
Quero inebriar-me na sua volúpia.
Contrações lunares ao desprenhar um novo ser.Elaine A.
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Jayme, Júlio e Paulo.